Muito se fala do Warren Buffet.
Admirado pela maioria dos investidores no mundo todo, o método do Warren Buffet é amplamente conhecido por sua simplicidade e por seu poder efetivo ao longo das décadas.
Em grande parte, a admiração universal pelo Warren Buffet é um grande cope dos pequenos investidores espalhados pelo mundo.
Aqui no Brasil isso é particularmente piorado pelo mito dos dividendos e da renda passiva (método de investimento consagrado por Décio Bazin).
Por que um COPE?
Porque o método de Buffet torna os investimentos acessíveis para todos, é fácil, rápido, exige pouco esforço, basta escolher empresas simples e lucrativas e segurar suas ações por décadas.
Existem dois problemas sobre esse método:
Isso não funciona mais!
Isso não é interessante!
Sobre não funcionar mais, vou mostrar apenas um gráfico para você entender o que estou falando:
O ouro, um simples metal precioso, teve um retorno igual ao da Berkshire, empresa do Warren Buffet, nos últimos 20 anos.
O ouro nada produz, é muito mais seguro, não sofre de riscos sistêmicos como as ações e, ainda assim, “absurdamente” se comparou aos investimentos em ações do investidor mais popular do mundo numa janela de 20 anos.
O outro ponto a ser considerado sobre o jeito de Buffet é que ninguém quer ser milionário quando for um velho gagá numa cadeira de rodas.
O método de Buffet é conhecido por retornos expressivos num prazo de décadas, o que é absolutamente desinteressante para a maioria esmagadora dos investidores.
No entanto, existe um investidor muito mais interessante, porém ele é amplamento odiado por ser “globalista” e por financiar os movimentos de esquerda mundo afora.
Ele, inclusive, é mais conhecido (e odiado) por sua atuação política (“filantrópica”) mundial do que por sua trajetória como especulador financeiro de sucesso.
Neste texto, eu vou abordar a filosofia e o estilo de George Soros e o que podemos aprender com o especulador que teve retornos de 30% a.a. ao longo de décadas.
Um de seus companheiros de negócios, Stanley Druckenmiller, investidor bilionário, conseguiu a incrível façanha de 30% a.a. durante quase trinta anos, terminando sua jornada em 2010.
Isso significa que R$ 100.000,00 nas mãos de Druckenmiller teriam se tornado mais de 200 milhões de reais em um prazo de 29 anos.
O que podemos aprender com esses “alquimistas” das finanças e do dinheiro?
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a Yohann para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.