Como a CLT e o SUBEMPREGO mudaram a minha vida
O subemprego mudou minha vida, e neste texto eu vou contar tudo sobre o que penso de CLT e minha decisão por evitar a carteira assinada para ter a verdadeira liberdade.
Existem diversas discussões interessantes sobre CLT.
Desde discussões mais “políticas” como, por exemplo, se a CLT é boa ou ruim para o país e para os trabalhadores, até discussões de cunho mais pessoal sobre decisões para a vida profissional, financeira e de negócios.
Apesar disso, a CLT é um FATO da realidade econômica brasileira e não é amanhã que ela vai ser modificada/eliminada/ampliada.
Neste texto, vou tentar abordar holisticamente as questões políticas, econômicas e sociais, e também como a CLT e o subemprego mudaram a minha vida.
E vou ser sincero: foi para melhor.
Você entenderá tudo se ler até o final.
O meu processo de decisão e pensamento sobre o tema talvez te ajude a pensar a sua jornada financeira e econômica no intankável bostil.
CLT e o mercado de trabalho do Bostil
A Consolidação das Leis do Trabalho é uma legislação que regulamenta de forma bastante profunda as relações de trabalho no Brasil.
Surgiu em 1943 com Getúlio Vargas e vem de uma época em que o trabalhismo era extremamente forte mundo afora.
Tanto o Socialismo quanto o Fascismo enfatizavam bastante o trabalhador e as relações de trabalho dentro da sociedade capitalista e propunham seus próprios planos para melhorar a sociedade e a economia.
No caso do Fascismo, que foi mais influente sobre a CLT de Vargas, as relações de trabalho e os trabalhadores deveriam ser fortemente regulamentados e dirigidos por sindicatos e corporações extremamente vigiadas e quase que dirigidas pelo Estado.
Existe muito mito e muita discussão interpretativa sobre o Fascismo, mas eu adoto a interpretação de que o Fascismo é corporativista e sindicalista: capitalismo baseado em corporações fortemente regulamentadas e guiadas pelo Estado (“campeãs nacionais”) e por sindicatos.
O corporativismo fascista foi e sempre será extremamente ineficiente, anti-catalático e tenderá à concentração de riqueza na mão de poucos (donos das mega-corporações) e à corrupção generalizada (vide os casos no Bostil de sindicatos zumbis, que só são grandes cabides de emprego).
No Bostil, o dirigismo econômico sempre foi mantra tanto da esquerda quanto da direita, por isso a CLT, que parece ter sido fortemente influenciada pelo corporativismo e sindicalismo fascistas, é atualmente defendida ferrenhamente por partidos e grupos declaradamente de esquerda e até de extrema esquerda.
O Socialismo, por outro lado, busca uma completa transformação das relações de trabalho, uma abolição completa das relações de trabalho assalariado, mas não é muito claro o que exatamente eles querem pôr no lugar das relações capitalistas.
Eu tinha um amigo socialista que defendia a existência de firmas de autogestão e cooperativas (socialismo de mercado, com exemplo histórico da Iugoslávia), já os leninistas e stalinistas defendem uma completa estatização das relações de trabalho por meio da nacionalização e da coletivização dos meios de produção (indústrias, fazendas, etc.)
O Socialismo tradicional basicamente estabelece uma economia de servidão coletiva: todos trabalham de acordo com os planos do governo.
Historicamente, esse dirigismo econômico levou a mão de obra para indústrias pesadas, sobretudo, às indústrias bélicas e militares.
Socialistas tendem a defender a CLT, mesmo ela tendo inspirações no corporativismo fascista, porque compartilham algumas interpretações do trabalho com o Fascismo e porque veem na CLT, na sindicalização, na forte regulamentação e na direção estatal das corporações privadas, um passo em direção à expropriação e à estatização completa dos meios de produção.
De qualquer forma, independentemente das origens e interpretações da CLT, libertários como eu defendem princípios econômicos, políticos e sociais totalmente contrários aos absurdos fascistas e socialistas.
As consequências econômicas da CLT, dentre outras, são:
Menor produtividade por impedir e travar o mercado de trabalho (que é um fator de produção extremamente importante), isso leva a salários baixos e condições de trabalho precárias;
Maior nível básico desemprego e informalidade econômica por estabelecer um custo mínimo relativamente elevado para o trabalho, causando menos contratações por parte de empresas, sobretudo das empresas pequenas;
Menores salários, pois boa parte dos ganhos do trabalhador são forçosamente dirigidos ao governo, como INSS, FGTS, etc.
Insegurança jurídica por levar a muitos riscos judiciais (trabalhador é tratado por princípio como vítima, princípio da hipossuficiência negocial).
Para você entender isso, sendo CLT, você tem que pensar como alguém que contrataria um funcionário.
Isso torna as coisas muito mais claras…
Quem já pensou seriamente em tomar essa decisão (ou até mesmo já tomou essa decisão), compreende melhor do que ninguém os danos econômicos da CLT.
E para nós, trabalhadores, o que isso significa?
Subempregos com salários baixos (o custo da folha é alto, mas o salário é baixo), falta de opções de emprego (a maioria é subemprego em pequena empresa semifalida, geralmente familiar), um trabalhador se desdobrando por dois ou três (por ter um custo alto, os empregadores preferem f0der o trabalhador com demanda que seria para dois ou três empregados), informalidade econômica com riscos e restrições para o trabalhador enriquecer (aumentar a renda e o patrimônio, por exemplo, risco fiscal).
Essas são consequências negativas gerais.
Como toda política econômica, sempre existem os beneficiários delas… E quem se beneficia com isso?
Partidos, movimentos e políticos farmam muito poder em cima dessa narrativa celetista. Basta ver que o maior partido político do Bostil que está no poder cresceu e se desenvolveu fortemente com essa narrativa populista;
Grandes corporações criam uma barreira de entrada para concorrência com altos custos e riscos trabalhistas e, além disso, são beneficiárias indiretas de políticas de criação e proteção de trabalho (geralmente, o privilégio cantillonário para enriquecer mais);
Trabalhadores do alto escalão, como ganham e rendem mais do que os custos da CLT, tendem a gozar de uma estabilidade maior do que se a CLT não existisse (a CLT ironicamente protege trabalhadores… só que os trabalhadores que Jessé Souza chamaria de capatazes da elite, ou a alta classe média, e aqui entram gerentes, supervisores, CEO’s, etc.)
A psicologia do celetista
Existe um outro aspecto importantíssimo na CLT: a mentalidade anticapitalista.
Celetistas e trabalhadores em geral (nem mesmo sendo celetistas) criam uma mentalidade fortemente anticapitalista que os condena à mediocridade socioeconômica, por vezes à pobreza, para o resto da vida.
Isso pode ser papo de coach, mas resguardadas as devidas proporções e sutilezas, existe um fundo de verdade profundo, sociológico, econômico e financeiro nisso.
Já comentei em outro texto meu (que, modéstia à parte, é extremamente bom) sobre a ilusão da estabilidade profissional do ponto de vista econômico e financeiro:
Aqui eu quero abordar aspectos de mentalidade (crenças e motivações) que fazem a CLT ser uma condenação mental à pobreza e à mediocridade socioeconômica.
CLT e mitos sobre capitalismo
O primeiro aspecto da CLT é o mais óbvio: por partir do princípio da hipossuficiência negocial, de que o trabalhador é uma vítima e o patrão é um explorador violento, a CLT já parte de uma interpretação totalmente errônea do livre-mercado e do capitalismo.
Isso faz o celetista, subconscientemente, nunca sequer imaginar estar na posição de um criador de riqueza, pois para ele isso é perverso e é um jogo de cartas marcadas.
Ora, se você acha que empregar pessoas é perverso, existem duas formas de lidar com isso: ou você é um sociopata e não está nem aí, ou você simplesmente nem sequer pensa em estar nessa posição um dia.
Isso é realmente deprimente porque na condição de empregado, você nunca atingirá o potencial total de enriquecer sob o capitalismo e gerar valor social real (bens e serviços, empregos, enfim, prosperidade).
Empregados podem ganhar realmente muito bem, mas isso geralmente estabelece um teto insuperável.
No caso do Bostil, isso é particularmente pior, pois a empresas tendem a ser pequenas. Por uma restrição propriamente CONTÁBIL é impossível você atingir salários muito altos.
Como uma empresa que mal gera 15k de lucro mensal vai ter empregado ganhando 30k líquidos?
É impossível e essa é a realidade da maioria esmagadora das empresas do Bostil.
Esses salários ficam restritos a alguns poucos empregados de mega-corporações (Bancos, grandes multinacionais, as “campeãs nacionais” subsidiadas com dinheiro dos servos [cidadãos] do Estado), e esses empregados precisam vender a alma para a instituição para ter isso…
Decidir-se por ser empregado CLT é se decidir por nunca ser verdadeiramente rico e livre.
A CLT também tende a se basear na lei férrea dos salários, que é uma completa farsa comprovada tanto formal quanto empiricamente. Os salários não tendem a ficar próximos do nível de subsistência e, além disso, não seria uma lei do Estado que iria aumentar os salários.
Os salários aumentam conforme a produtividade marginal do trabalho aumenta.
Se fosse verdade a lei férrea dos salários, então não teríamos empregados ganhando acima do salário mínimo. E se o Estado fosse capaz de melhorar os salários com canetada, poderia simplesmente estabelecer um salário mínimo de 10k reais para todos…
É óbvio que isso é impossível, a economia tem suas leis, tal como a natureza.
Eu tive a felicidade de ter enfrentado o subemprego e a CLT com uma mentalidade capitalista, pois eu já tinha lido sobre Escola Austríaca, já tinha estudado e rejeitado Marx, tudo isso na adolescência.
Mas o celetista realmente é posto numa posição quase que de cavalo com viseira: ele só consegue ver o capitalismo da perspectiva do empregado que dependerá de salário, proteção estatal e de “direitos sociais” até a morte.
CLT e a ignorância financeira total
Esse é um aspecto BRVTAL da mentalidade celetista.
O celetista está numa posição realmente muito vulnerável e extremamente perigosa financeiramente.
A CLT ilude o trabalhador com mentiras como FGTS, INSS e outros “benefícios” dando a ele uma suposta garantia e estabilidade, desestimulando o trabalhador a buscar construir suas próprias medidas financeiras por instrumentos do capitalismo, como investimentos no Legacy.
O trabalhador formal do Bostil tende a não construir reserva de emergência (afinal, ele “tem” o FGTS e o INSS), tende a ter uma perspectiva ilusória de estabilidade de renda e do emprego (dado que isso é “garantido” por lei) e, o mais cruel de todos, tende a ser completamente ENGANADO quanto à sua aposentadoria, não formando nenhum patrimônio ao longo da vida.
O trabalhador é completamente enganado, iludido e ignorante sobre sua vida financeira…
Nos meus dois primeiros empregos, eu confesso que não sabia NADA sobre esses temas, tudo mudou quando comecei a estagiar no Banco e fui levado a estudar finanças, investimentos, o sistema financeiro nacional e mundial, etc.
A CLT causa a ilusão de que o Estado “fornece” direitos como FGTS e INSS, sendo que tudo isso já é previamente calculado e planejado pela empresa.
Sem capacidade econômica/financeira prévia, nenhum desses “direitos” poderiam existir.
Não existe mágica… para o governo “garantir” bananas para a população, é preciso que essas bananas sejam produzidas…
Se você analisar bem, o governo não está garantindo porr4 nenhuma.
Essa completa falta de consciência financeira vai custar extremamente caro aos bostileiros e ao Brasil de modo geral conforme a população envelhece e perde a capacidade produtiva.
Os celetistas são tomados, de modo geral, pela ignorância financeira completa, não construindo patrimônio, nem reserva de emergência, nem aprendendo a gastar menos do que deveriam.
O resultado é que muitos celetistas passarão apertos ao longo da vida e, principalmente, durante a velhice e a falta de saúde para trabalhar.
Uma condição realmente miserável.
CLT e a falta de empreendedorismo
Esse é um tema clichê, bastante comentado, mas isso se deve ao fato de ser verdadeiro.
A CLT mata completamente o senso empreendedor que o capitalismo tenderia a promover esponteaneamente.
Quem já tentou atuar em negócios paralelos (outras fontes de renda, abrir empresa, etc.) sabe bem que a jornada para ganhar dinheiro no capitalismo pode ser bastante libertadora e interessante.
Isso é particularmente verdadeiro na Internet, que (conforme comentei em outro post), é ainda um “paraíso fiscal” e um “livre-mercado” aqui no Bostil com poucas barreiras de entrada.
Não é à toa que “empreendedores digitais” somos os poucos aqui no Bostil que comentam sobre a libertação via empreendedorismo.
Poderíamos estar falando disso no mercado tradicional, se ele não tivesse sido completamente estragado pelo governo, conforme comento em outro texto:
O celetista tem uma viseira colocada sob sua perspectiva, sempre achando que só há uma forma de ganhar dinheiro: salário e emprego “garantidos” como “direitos sociais” pelo governo.
O resultado é que ele se esforçará a vida toda para cumprir seu papel como uma simples mão de obra, geralmente ineficiente e de baixo valor, porque é privado de uma perspectiva mais ampla de que existem diversas formas de gerar valor e, consequentemente, grana, sob o capitalismo.
O celetista também se ilude profundamente com a tal “estabilidade” do emprego (que nunca existiu de facto) e permanece longe do “risco” de empreender e ganhar mais dinheiro.
Nesse caso, eu até concedo que é razoável, visto que empreender no Bostil é quase como um crime (e a própria CLT praticamente parte desse pressuposto com sua “justiça” do subemprego).
O celetista tenderá a ser mão de obra desqualificada, pouco produtiva e de baixo valor, ou seja, terá salário baixo…
Como o subemprego me afetou
Comentei no meu vídeo, o mais assistido do meu canal, sobre minha experiência em subemprego e minha perspectiva que me fez querer virar meu jogo via concursos.
Aqui eu quero aprofundar com minha experiência.
Meu primeiro emprego (subemprego) foi como ajudante numa mecânica que só tinha eu e outro funcionário.
Eu lavava radiadores.
Mas eu tive a ampla vantagem, em relação a outros jovens, de ir para o mercado de trabalho com um conhecimento político e econômico muito amplo.
Isso me tornou mais “visionário” sobre minha condição.
Eu trabalhava e, juro, eu ficava pensando na teoria marxista do valor-trabalho, nas teorias de Mises, Hayek, etc.
Era como se eu estivesse tentando conciliar minha experiência pessoal com as teorias econômicas e sociais que eu conhecia.
Lembro-me claramente que um dia eu estava lavando o ralo cheio de graxa e fedorento da mecânica, e eu estava exausto, pois tinha que levar um balde pesado, cheio dessa sujeira até os fundos para jogar fora.
Enquanto carregava o balde exausto eu me questionava “será que a revolução comunista realmente salvaria trabalhadores como eu dessa desgraça?”
E assim eu passava meus dias, e como meu trabalho era físico e repetitivo, eu pensava pouco no que eu estava fazendo e passava mais o dia refletindo (quando não estava quase morrendo de exaustão no calor infernal dentro da mecânica).
Dois eventos me marcaram muito e me fizeram chegar à conclusão de que eu deveria mudar minha vida ou senão eu me churrascaria.
Um dia chegou uma Hilux toda detonada, extremamente suja, mas era uma Hilux do ano.
Meu pai sempre tratou os carros dele com muito zelo, mesmo sendo carros simples (ele tinha uma Ecosport 2007), então eu estranhei o COMPLETO descaso com aquela Hilux DO ANO.
Suja, cheia de rasgos dentro, totalmente acabada, como se o dono não estivesse nem aí com ela.
Comentei essa minha impressão com o meu chefe, e ele disse para mim “o dono não se importa, ele tem três dessas… essa daqui ele usa para ir para o interior, a esposa dele tem uma e ele tem outra para andar na cidade”.
Eu fiquei desconcertado.
A BRVTAL desigualdade socioeconômica foi jogada na minha cara.
Claro… Eu já tinha capacidade TEÓRICA E ABSTRATA para pensar nisso, mas foi a primeira vez que vi na prática o que isso significava.
Fiz um cálculo rápido, conta de padeiro, (na época eu nem sabia sobre juros compostos) e cheguei à conclusão que eu precisaria trabalhar 70 anos com o meu salário da época para ter o que esse cara tinha em Hilux.
Percebi também que meu pai era zeloso com o carro dele porque ele era pobre, e que ele criticava quem “não cuidava” dos carros, sem entender que para algumas pessoas, trocar de carro no ano pode ser o equivalente a você trocar um móvel da casa que se desgastou…
Esse foi o primeiro relance da realidade que me fez pensar que ficar naquela condição era inaceitável.
O segundo evento foi interessante também.
Certo dia, tive a oportunidade de observar meu chefe fechando um negócio com um cliente, era sobre simplesmente lavar um radiador de um trator.
Era só lavar… Não tinha mais nada a ser feito: tirar o radiador, lavar e pôr de volta.
Um trabalho simples que, para quem sabe o que está fazendo e tem as ferramentas, faria em pouco menos de uma hora.
Eles falaram em valores… Simplesmente o valor que meu chefe cobrou por esse serviço era o equivalente do meu salário no mês…
Enquanto isso, meu colega, o único funcionário da mecânica além de mim, estava pagando pensões por seu divórcio e repetindo sua rotina.
Certo dia perguntei a ele quais eram os planos dele, e ele em tom cínico e apático respondeu “agora é só aguardar a morte haha”…
Esses poucos eventos e esse subemprego mudaram a minha vida completamente.
Eu, um jovem nerdola apático e recluso, desanimado, melancólico, quase depressivo, depois de ter constatado essa realidade brvtal e ter vislumbrado esse futuro terrível que seria de subemprego, decidi usar cada pequena célula do meu corpo para sair daquela condição o mais rápido possível.
Ali começou minha jornada…
Processos seletivos, concursos, duas faculdades… e sigo até hoje, com muitas diferenças daquela época.
O subemprego me salvou, não porque era bom, mas porque fez eu vislumbrar que ou eu me esforçava para sair daquela lama da melhor maneira que eu pudesse, ou eu me churrascaria, não tinha como continuar existindo daquele jeito.
O único direito do jovem moderno é se esforçar e sair da lama.
Ele não pode casar, ter filhos, curtir festa ou qualquer merda do tipo enquanto não sair dessa lama. Era isso que eu pensava, foi isso que eu pratiquei, e até agora valeu a pena pra caralho.
Se você está em condição parecida: sua única missão é sair da lama do subemprego, nada mais importa.
E depois de sair, se quiser ter 3 hilux tranquilo, não será pela CLT que você conseguirá isso.
Espero que isso te ajude a vislumbrar de forma mais clara a sua jornada econômica e financeira no capitalismo do Bostil.
E, se quiser aprofundar nos meandros desses temas, existem os conteúdos exclusivos… conteúdo adulto mesmo ( ͡° ͜ʖ ͡°)
No meu caso, CLT e subemprego nunca mais!
Belo texto, Yohann. Estou em um momento confuso da minha vida ( mais um na verdade) e sinto que esse texto clareou um pouco essa escuridão. Agora só por curiosidade, quantos anos você tem atualmente?