Guia DEFINITIVO para deixar de ser um NPC

As dicas e os conselhos mais simples e efetivos para deixar de ser uma criatura sem propósitos e sem planos que vive refém e vítima das circunstâncias da vida...

Um NPC, ou "Non-Player Character", é aquele personagem de jogo que só serve para fazer cenário ou para contribuir para o desenvolvimento da gameplay do jogador.

Os NPCs não têm vida própria, nem liberdade, eles simplesmente fazem o que foram programados para fazer, são criaturas mecânicas que repetem padrões simples.

Diferentemente do player, que é alguém com propósito e autoconsciência dentro do ambiente do jogo.

Na filosofia, o conceito mais próximo de NPC é proposto por um experimento mental chamado de zumbi filosófico.

Esse conceito ficou popular na filosofia da mente por causa de um filósofo chamado David Chalmers para estabelecer o problema da consciência.

O “problema da consciência” é o seguinte: como é que podemos ter certeza que as outras pessoas realmente são autoconscientes como nós?

Só temos uma experiência da nossa consciência subjetiva, experiência em primeira pessoa, mas tudo que vemos e observamos dos outros são movimentos externos, comportamentos externos.

Com isso, surgiu a ideia de um zumbi filosófico: um ser que age e vive como se tivesse autoconsciência, mas na verdade não tem.

Seria algo como uma “máquina sem alma”, um organismo sem alma, de certa forma, é o modo como imaginamos animais, sobretudo insetos.

Vou deixar de lado aqui os detalhes desse debate extremamente interessante.

Os NPCs e suas características

Eu acredito que as pessoas possuem autoconsciência e discordo dos filósofos que problematizam isso.

Então, vou partir desse pressuposto.

Porém, eu acredito que o nível de autoconsciência e de consciência varia de pessoa para pessoa.

O que eu chamo de NPC é uma pessoa com baixíssimo grau de autoconsciência e de consciência, alguém que não desenvolve a profundidade de pensamento, de memória, de julgamento, etc.

Os marxistas chamariam isso de alienação e diriam que a causa disso está nas condições materiais do capitalismo (esse é um debate interessante).

Em geral, essas pessoas são superficiais, desinteressantes e são marginalizadas.

Geralmente, também são bestiais (possuem comportamentos de bestas, sensíveis e emocionais, sem uso da razão).

São pessoas que repetem padrões sem se questionar, que não possuem senso crítico, que são extremamente superficiais em seus desejos e emoções, não possuem planos, etc.

Esse tipo de pessoa possui algum grau de autoconsciência, mas é bem baixo, muito próximo de um primata superior (como um bonobo).

Os NPCs são marcados por:

• Não possuírem consciência histórica (origem do país em que vivem, do ambiente, da cidade, suas próprias origens históricas);

• Não possuírem consciência geográfica e geopolítica (em que jurisdição estão, por que a jurisdição é como é, o território, o clima, os conflitos que afetam sua vida, em suma, não sabem se situar no mundo);

• Não possuirem memória autobiográfica estendida e profunda (memória da própria vida, desenvolvimento pessoal ao longo do tempo, dos principais eventos da própria vida, etc.)

• Não possuirem perspectiva de futuro (não possuem planos de longo prazo, propósitos superiores, visão de futuro e de conjunto da própria vida);

• Não possuírem consciência econômica (não entendem o sistema de produção em que vivem, a posição que ocupam, não entendem por que são pobres/ricas ou o que podem fazer quanto a isso para melhorar/mudar).

• São inaptas de modo geral por causa dessa ignorância e falta de consciência…

Enfim, são o mais próximo na realidade que temos de zumbis filósoficos.

É comum também que os NPCs façam parte do projeto dos outros sem sequer saberem disso.

Por exemplo, o militante petista faz parte do projeto de poder do PT.

O empregado faz parte do projeto econômico do dono da empresa.

Não há nada de necessariamente errado em fazer parte do projeto dos outros, muitas vezes isso beneficia o NPC também.

O problema é quando a vida se reduz a isso e ele nem sequer está consciente disso (alienação e ignorância).

Você é coadjuvante na história de outra pessoa, você é um NPC no jogo da vida de outra pessoa, e você nem sabe disso!

Eu sou funcionário público de um Banco atualmente e já fui subempregado.

Eu sei bem que eu sou parte do projeto econômico de uma corporação bilionária, cujos interesses estão atrelados aos seus acionistas, Presidente e diretores…

Eu sou só uma pequena peça, um pequeno número numa planilha de custos com pessoal.

No passado, quando eu era subempregado (informal, inclusive), eu sabia que eu só estava lá como uma pequena despesa temporária da mecânica do meu chefe por causa da sazonalidade das demandas por limpeza de radiadores de tratores e caminhões (colheita das lavouras).

Eu podia estar numa posição inferior, mas eu sempre fui muito consciente dela.

O NPC não se diferencia por estar embaixo, ele se diferencia por estar embaixo e não saber disso, não ter consciência disso e não ter capacidade para tentar sair dali.

Os NPCs, também, por não terem uma inteligência muito desenvolvida, agem bastante por padrões emocionais e sentimentais.

Agem por emoção e por sentimento.

Traem, mentem ou até mesmo fazem o bem… Mas tudo porque se guiam pelo que sentem em vez de agirem por deliberação intencional.

Outro aspecto marcante dos NPCs é a mediocridade.

São medíocres no que fazem porque não pensam no que estão fazendo, não possuem o que a ciência chama de metacognição.

A metacognição é a capacidade de conhecer e manipular os próprios processos mentais.

Em geral, você lembra, julga e concebe sem nem pensar sobre esses processos.

Os NPCs simplesmente fazem o que fazem e nem pensam muito no processo em si, o que faz com que eles não melhorem a si mesmos e tenham desempenhos medíocres.

Para mim, fica nítido que a autoconsciência possui graus, inclusive por causa da maturação orgânica.

Crianças são menos autoconscientes, bebês não são autoconscientes.

Conforme os humanos crescem, eles desenvolvem naturalmente um grau de autoconsciência.

Mas é aí que vem o meu ponto: algumas pessoas são mais autoconscientes do que outras.

E as que são menos autoconscientes eu chamo de NPCs.

Algumas pessoas são muito pouco autoconscientes, por fatores como ignorância e até problemas mentais severos (como autismo ou demência), ou ainda por condições materiais muito restritivas e limitantes (miséria, penúria, indigência).

A maioria esmagadora das pessoas, na minha visão, são NPCs.

Eu observo a vida delas desde sempre: na escola, na faculdade, no estágio, no trabalho. Colegas, clientes, até alguns amigos que já tive, parentes, chefes…

É engraçado!

Eles repetem padrões todos os dias, todos os meses, as mesmas coisas, são muito parecidos, são mecânicos demais.

São criaturas simples de entender e de prever.

Uma breve olhada e eu consigo ver tudo que vai se passar na vida deles: alguns eventualmente vão se foder muito, outros vão conseguir uma promoção, que legal! Outros estão completamente condenados, não há o que ser feito, serão o que são na mediocridade e insignificância até a morte.

É como ter um pouco de onisciência, mas é pura dedução e especulação.

Eu sei que isso é BRVTAL, mas eu preciso que você entenda bem do que estou falando.

Eu acredito que só pelo fato de você estar lendo isso aqui, você já tem algum diferencial.

Você acha que não?!

O que isso significa?

Pense comigo nas características que eu citei lá em cima dos NPCs: falta de consciência histórica, econômica, geográfica e geopolítica, biográfica, etc. etc. etc.

Você acha que alguém que não tem o hábito de ler possui todos esses tipos de consciência em um grau altamente desenvolvido?

É lógico que não!

Eu sei que vai ter gente de COPE dizendo que é possível ser rico ou sagaz sem ler nada, sendo burrão e não tendo nenhuma das consciências…

E eu acredito que é possível sim!

Mas não acho que seja provável!

Sim, tem alguns casos de exceção de jogadores, influencers, atores bonobos que são ricos, famosos e até poderosos e não são nada leitores.

Mas a má notícia é a mesma: eles são NPCs.

Eu nunca disse que NPCs não podiam ser ricos. Eles podem ser, embora seja extremamente improvável, é a exceção, e não a regra.

Quantos por cento da população brasileira são NPCs muito ricos?

Alguns punhados de artistas, jogadores do topo, etc.

Deve ser menos de 0,01%…

Os casos de exceção (influencers bonobos ricos) são marcantes e chamam a atenção, fazendo com que tenhamos um viés de que isso é o normal.

Esquecemos de olhar à nossa volta e observar que a maioria das pessoas bem-sucedidas e ricas, na verdade, não são NPCs não!

Eu conheço vários.

Eles podem não ser extremamente e absurdamente ricos, mas eles estão melhores do que 95% da população brasileira em termos de condições materiais e espirituais para viver.

E mesmo num cenário em que um NPC, por uma mistura de sorte e sagacidade natural, consiga ficar extremamente rico (trapper, funkeiro, jogador, etc.), ele jamais vai poder desfrutar com profundidade disso…

Geralmente, isso vai se converter, de forma superficial, em satisfação de desejos baixos e de emoções mais elementares…

Ora, é isso que eles cantam nas músicas.

Agora, olha que foda que é ficar rico pra caralho e ter plena consciência de tudo que se passa ou a máxima consciência de tudo sobre si e sobre o mundo.

A meu ver, a galera bitcoiner, sobretudo os de gerações anteriores, são todos assim, e eu espero ser assim também.

Eu não estou só ficando rico, eu sei precisamente o porquê, entendendo e usando todos os mecanismos da economia e das finanças modernas para isso, graças aos conhecimentos obtidos, autoconsciência finaceira e econômica elevada, conhecimentos políticos e autonomia nas decisões e planos financeiros e de negócios.

É diferente de um caso de sorte de sucesso (explodir com música, ganhar na loteria ou viralizar aleatoriamente)…

Como evitar ser um NPC, mesmo estando por baixo

Eu sei que fazer parte da base da pirâmide é ruim, sobretudo quando você é consciente disso e sabe que é apenas uma engrenagem no processo maior.

E embora eu não acredite que todos que leiam isso serão extremamente ricos, eu acredito fortemente que todos aqui estarão (se é que já não estão, por uma pré-seleção dos algoritmos das redes) no top 10%, no máximo 20%, da população brasileira.

Convenhamos que a população brasileira em geral é bem medíocre…

Isso se reflete em diversos indicadores importantes, como IDH, resultados do Pisa, produtividade, força econômica e geopolítica da nação, etc.

Se você está na média do Bostil, eu sinto muito… Você muito provavelmente está condenado.

Tem que ser bom pelo menos aqui… Você pode usar métricas simples, como renda média, média de livros lidos…

Use várias médias e veja onde você está situado na posição dentro do Bostil.

Se você observar que está na média ou próximo dela em quase tudo…

Bom, sinceramente, nem sei como você chegou neste conteúdo, porque o algoritmo muito provavelmente está pré-selecionando quem está já acima dessas médias.

Se é o seu caso, mude!

Você já sabe a partir daqui que ser a média do Bostil é ser medíocre e extremamente inferior em parâmetros globais.

Eu vou indicar agora alguns princípios gerais para não ser um NPC.

É claro que existem exceções e casos à parte, mas são características que observei e eu mesmo desenvolvi e vi que funciona com amigos e com as pessoas que julgo não serem NPCs.

• Leia muito e esteja sempre aprendendo… Seja autodidata

A principal característica do NPC é a falta de autoconsciência, é sua alienação.

E em resumo isso poderia ser chamado de ignorância ou falta de conhecimento.

E existem vários tipos de conhecimentos: conhecimentos teóricos e conceituais (tecnicamente chamados de know-that, know-why), conhecimentos práticos (habilidades, aptidões, know-how).

Se você souber em que posição você está na existência (econômica, social, geopolítica, histórica, etc.), se você souber se situar, não há garantia, mas fica muito mais fácil mudar sua posição.

Eu sempre estou recomendando livros justamente por isso…

Eu já fui um NPC e foi graças ao estudo e ao aprendizado contínuos que eu deixei de ser um e, posteriormente, deixei de fazer parte da base da pirâmide socieconômica.

• Conhece-te a ti mesmo…

O velho clichê da filosofia… Eu sempre achei essa frase ridícula porque depois dela vem um monte de lero lero que não diz nada com nada.

Que porra isso significa? Sem frases de efeito!

Eu fiz um texto aprofundado justamente sobre esse tema, ensinando o método completo que usei para me conhecer:

💊 Autoconhecimento Hardcore: Descubra quem Você é sem COPES

Conhecer a si mesmo é ter compreensão da sua personalidade e do seu potencial pessoal.

E isso se faz com métodos e técnicas científicas e estudando sua vida.

Use testes de personalidade cientificamente embasados, sendo o melhor deles o da Teoria do Big Five, e tente se conhecer no dia a dia, um diário ajuda muito nisso!

Quais são seus pontos fortes? E pontos fracos? Como as pessoas te veem? O que elas esperam de você?

Algumas coisas você pode descobrir sozinho por reflexão embasada cientificamente (daí a importância da leitura!), outras você descobre na prática e relatando a experiência e tem ainda aquelas que você descobre por meio de terceiros sinceros e perspicazes (em geral, amigos, inimigos e desconhecidos indiferentes).

Tem que ponderar tudo isso para formar seu autoconhecimento.

Eu tenho literalmente uma pasta cheia de anotações sobre mim, análise de testes de personalidade, relatos, etc. etc.

O nome da pasta, inclusive, é “Me, Myself and I”.

• Desenvolva a sua habilidade cogitativa.

Leitura e escrita ajudam muito nisso…

Basicamente, são habilidades relacionadas à reflexão e à autorreflexão que englobam, é claro, muitas informações e conhecimentos adquiridos por livros, pela experiência e pela prática constante de imaginação, da concepção, do julgamento e do raciocínio.

Por exemplo, quando eu trabalhava na mecânica lavando radiadores, eu ficava imaginando todos os processos administrativos e financeiros do negócio.

Inclusive, eu descobri por pura dedução que eu tinha sido contratado temporariamente para servir a uma questão sazonal da demanda: era época de colheita e aumentava muito a demanda por limpeza e conserto de radiadores de tratores, caminhões, caminhonetes, etc.

Como minha vida já está toda organizada e planejada, é comum também que eu faça exercícios cogitativos com a vida dos outros.

Já consegui prever muitos eventos da vida alheia, e é bem divertido porque dá para acompanhar pelas redes sociais (Instagram, sobretudo).

Uma das coisas que gosto de fazer é prever divórcios e términos de relacionamentos.

Já previ uns vários (no caso, usando informações e conhecimentos que adquiri estudando a “redpill”).

E, claro, uso muito essa perspicácia adquirida para tomar muitas das minhas decisões financeiras, econômicas, românticas, etc.

As minhas chances de sucesso aumentam e minhas taxas de acerto são altas.

• Desenvolva autonomia na tomada de decisões.

Desde a infância somos doutrinados a seguirmos a vontade de autoridades.

Tudo começa em casa com nossos pais nos dando ordens e dizendo o que devemos ou não fazer.

Depois na escola e na faculdade com professores…

Por fim, no emprego seguindo o comando do chefe/patrão.

A estrutura social atual nos condiciona a sermos dependentes de decisões de superiores e autoridades.

Isso nos mantém na infância mental.

As coisas se agravam com a existência do paternalismo e assistencialismo estatal que gera uma subserviência da população que é de dar nojo.

Isso, na verdade, faz parte da sociedade humana: a existência de hierarquias, de submissão e de subserviência, de superiores e inferiores.

O NPC em geral segue a manada porque ele não tem capacidade de tomar suas próprias decisões sozinho.

Seja por condicionamento, seja por ignorância.

Se você começar a formar seus próprios planos, julgar por si mesmo, estudar por si mesmo, abandonar filiações de toda espécie…

Tudo fica mais fácil porque você fica mais livre.

Considerações finais

Talvez o conceito filosófico que melhor expresse como não ser um NPC é o de autonomia.

Um conceito que foi desenvolvido na época do Iluminismo, talvez mais bem definido filosoficamente por Immanuel Kant (1724-1804).

O conceito substancial implica em ter capacidade para tomar as próprias decisões livremente, “ser senhor de si mesmo” e, claro, isso envolve uma profunda autoconsciência, muito conhecimento e uma vontade treinada para tomar boas decisões.

No contexto da época, isso era contraposto à Fé cega.

Naquela época, os NPCs eram NPCs cristãos, simplesmente repetindo os dogmas de uma Fé totalmente cega e sem embasamento, sobretudo pautada na autoridade das instituições e dos membros da Igreja Católica e da monarquia e nobreza ilegítimas.

O Iluminismo como um todo surge na Europa como uma contraposição a essa situação.

Uma contraposição social, cultural e intelectual.

A própria frase de Kant que resume o lema do Iluminismo é sapere aude!

Ouse saber!

Ouse pensar por si mesmo, tenha coragem de aprender e julgar as coisas sozinho! Tome suas próprias decisões!

No iluminismo também crescem as ideias de liberdade do indivíduo, independência e, claro, o próprio conceito de indivíduo, a doutrina do liberalismo clássico.

Os marxistas vão completar isso dizendo que não basta apenas uma autonomia formal e abstrata, mas é preciso liberdade material (positiva), o que engloba riqueza (no caso deles, capital).

Eu concordo parcialmente com isso!

Eu também, atualmente, julgo que uma pessoa em condições econômicas e financeiras muito restritivas não é livre de facto.

Ela pode ser livre de forma abstrata (e muitas vezes nem isso ela é).

Hoje em dia, no nosso contexto socioeconômico, você consegue sua liberdade real financeira usando as novas tecnologias que estão se desenvolvendo e se disseminando.

Os homens realmente livres de nosso contexto brasileiro serão os que entendem e dominam as cripto-tecnologias financeiras.

Fora disso resta a servidão pelo DREX e pelo sistema financeiro totalmente estatizado.

Eu não pivotei meu conteúdo para esses temas à toa, pois eu estou estudando, observando e vivendo essa tendência.

Se na época dos iluministas ser livre e independente era ser dono de terras e ter autonomia intelectual, hoje em dia é ter autonomia intelectual (extremamente acessível, ora… se você tem Internet, você tem acesso a isso e pode desenvolver) e ter liberdade financeira.

Não estou falando de “viver de renda”, estou falando de ter um patrimônio livre, ter direito real de propriedade.

O capitalismo mudou e não é um simples capitalismo de indústrias e terras.

Agora, existe a Internet, os trabalhos remotos, a globalização financeira e fiscal.

É conhecendo essas formas que podemos proteger e resguardar nossa liberdade real e externa.

Nem todos vão ter muito patrimônio a ponto de poderem parar de trabalhar para sempre.

Mas quem sabe do que os bitcoiners vêm alertando há anos está muito à frente.

Muitos, inclusive, já estão vivendo a total liberdade e independência que só seria possível para o afegão médio no ancapistão.

Patrimônio na nuvem, negócio na nuvem, múltiplas cidadanias, residência fiscal em paraísos fiscais…

Quem não tiver noção dessas coisas será um servo do sistema financeiro totalitário que se estabelecerá nos próximos anos.

Isso tem o potencial de se tornar pior do que uma Coréia do Norte, e a maioria nem tem consciência disso:

Eis aí um bom exemplo e caso do que é ser NPC.

A maioria nem sabe o que tudo isso vai implicar nos próximos anos e décadas…

Você não tem mais desculpas!

Você já está ciente disso, se no futuro sofrer as consequências, não poderá alegar ignorância!

Agora cabe a você se preparar.

Dominar a autocustódia e os ciclos do Bitcoin é um começo para entender os fundamentos estruturais do sistema moderno (capitalismo mundial, globalização, conflitos e assim vai) e ser verdadeiramente livre.

Se quer aprender isso com a minha ajuda num passo a passo e ainda receber 1 ano de acesso aos conteúdos exclusivos do Substack, então te convido para fazer parte do treinamento Riqueza Real:

Um forte abraço e se esforce para nunca ser um NPC, ou para deixar de ser um!